Grupo Irmã Scheilla, 13/10/2023
O poder do silêncio
Silêncio interno – quietude dos
pensamentos.
Silêncio externo – quietude no
ambiente.
Silêncio das almas cansadas pelos tormentos que as avassalam e as deixam inquietas através dos séculos.
Silêncio na meditação que eleva o ser
e o ajuda a se conectar com as altas esferas.
Silêncio – respeito aos pensamentos
de todos que estão à nossa volta.
Silêncio – respeito aos irmãos
desencarnados que nos rodeiam e anseiam por nossa atenção e auxílio fraterno.
Na doçura do Silêncio vemos, ouvimos e sentimos o pulsar das divindades que nos facultam benesses para nossa aprendizagem espiritual.
Silêncio dos séculos decorridos cujos conhecimentos foram olvidados pela humanidade distraída e dispersa.
Silêncio nas mais altas esferas nos
revelando a grandeza e a potência do Criador.
Silêncio nos mundos do orbe celestial
que já aprenderam as lições da evolução e não precisam de alarde.
Silêncio das estrelas cadentes na
noite amiga que nos proporciona o repouso renovador de energias.
Ouvidos de ouvir no silêncio das preocupações acalmadas.
Silêncio e concentração no trabalho diário.
Silêncio – respeito ao trabalho do
próximo.
Silêncio – acolhimento das intuições
e mensagens transmitidas pelos amigos espirituais.
Silêncio – silenciar as vozes nos
momentos de doação.
Silêncio – aconchego no lar, aconchego na vida.
Silêncio – amor à oração e crença no
milagre.
Silêncio – dádiva divina, símbolo de
sabedoria e aceitação do compromisso assumido.
No silêncio da noite, no silêncio do dia, no silêncio da eternidade nos encontramos todos quando estamos no silêncio da oração e no silêncio dos pensamentos.
É no cultivo do silêncio interior – na calma do corpo e da mente – que nos conhecemos e nos reconhecemos.
Silêncio que nos exorta a seguir o silêncio de Jesus no silêncio do deserto.
Faça-se o silêncio das guerras!
Faça-se o silêncio do ódio!
Faça-se o silêncio das divergências
de seitas e religiões!
Que os homens se transmutem em homens de boa vontade, silenciando seus instintos egoístas de feras famintas de prazeres e sangue!
Aceitemos e acolhamos todos nossos irmãos no silêncio reconfortante do amor.
Que a paz do silêncio viceje entre nós!
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