quarta-feira, 18 de outubro de 2023

O poder do silêncio

 Grupo Irmã Scheilla, 13/10/2023


O poder do silêncio

Silêncio interno – quietude dos pensamentos.

Silêncio externo – quietude no ambiente.

Silêncio das almas cansadas pelos tormentos que as avassalam e as deixam inquietas através dos séculos.

Silêncio na meditação que eleva o ser e o ajuda a se conectar com as altas esferas.

Silêncio – respeito aos pensamentos de todos que estão à nossa volta.

Silêncio – respeito aos irmãos desencarnados que nos rodeiam e anseiam por nossa atenção e auxílio fraterno.

Na doçura do Silêncio vemos, ouvimos e sentimos o pulsar das divindades que nos facultam benesses para nossa aprendizagem espiritual.

Silêncio dos séculos decorridos cujos conhecimentos foram olvidados pela humanidade distraída e dispersa.

Silêncio nas mais altas esferas nos revelando a grandeza e a potência do Criador.

Silêncio nos mundos do orbe celestial que já aprenderam as lições da evolução e não precisam de alarde.

Silêncio das estrelas cadentes na noite amiga que nos proporciona o repouso renovador de energias.

Ouvidos de ouvir no silêncio das preocupações acalmadas.

Silêncio e concentração no trabalho diário.

Silêncio – respeito ao trabalho do próximo.

Silêncio – acolhimento das intuições e mensagens transmitidas pelos amigos espirituais.

Silêncio – silenciar as vozes nos momentos de doação.

 Silêncio – aconchego no lar, aconchego na vida.

Silêncio – amor à oração e crença no milagre.

Silêncio – dádiva divina, símbolo de sabedoria e aceitação do compromisso assumido.

No silêncio da noite, no silêncio do dia, no silêncio da eternidade nos encontramos todos quando estamos no silêncio da oração e no silêncio dos pensamentos.

É no cultivo do silêncio interior – na calma do corpo e da mente – que nos conhecemos e nos reconhecemos.

Silêncio que nos exorta a seguir o silêncio de Jesus no silêncio do deserto.

Faça-se o silêncio das guerras!

Faça-se o silêncio do ódio!

Faça-se o silêncio das divergências de seitas e religiões!

Que os homens se transmutem em homens de boa vontade, silenciando seus instintos egoístas de feras famintas de prazeres e sangue!

 Aceitemos e acolhamos todos nossos irmãos no silêncio reconfortante do amor.

Que a paz do silêncio viceje entre nós!

    

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